quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

MAIS UM ESCANDALO DOS CORREIOS

MAIS UM ESCANDALO DOS CORREIOS
O “POTENTADO DIRETOR” FERNANDO MIRANDA
Foi noticiado no Estadão, Jornal de grande circulação no Estado de São Paulo, em 18 de fevereiro do corrente ano mais um escândalo nos Correios. Desta vez tendo como palco o grande estado de Minas Gerais. Os atores principais foram o ex-ministro das Comunicações Hélio Costa e O “potentado diretor” Fernando Miranda, mais os coadjuvantes Elder Ferreira Aragão, Coordenador de Recursos Humanos da ECT em Minas, Dra. Maria Cristina Brandão de Queiroz, coordenadora do Programa de controle médico de saúde ocupacional da ECT e de gaiato a médica, de uma clinica terceirizada, Maria Luiza Magalhães Gomes.
Esta equipe passou o rodo nos candidatos que pleiteavam uma vaga nesta conceituada empresa de comunicação, quando para beneficiar indicações do então ex-ministro Helio e que foram reprovados nos testes, novamente foram convocados e seus ASO’s (atestado de saúde ocupacional) que até então os havia reprovados foram alterados para aptos.
Uma serie de irregularidades foram observadas.
Vejam trabalhadores e trabalhadoras, a Câmara Municipal de Juiz de Fora, com raras exceções, por que há quem porta juízo, aprovaram uma PL concedendo título de Cidadão honorário ao “Potentado” Fernando Miranda, e agora José? Saibam senhores e senhoritas que a aprovação de tal título foram na totalidade a base aliada do prefeito do PSDB e do Presidente da Câmara, hoje deputado estadual pelo PMDB Bruno Siqueira.
Antes uma pergunta que não quer calar: o por quê da permanência de Fernando a frente da DRMG?
Quem pode nos responder?


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Reginaldo de F. Souza
Diretor Formação Sindical
       SINTECT/JFA
Diretor CUT/REGIONAL
    ZONA DA MATA
Subcoordenador do NEPE/MG
Cel. (32) 8857 1054 

Leiam a matéria do Jornal Estado de São Paulo na íntegra.

Estadao.com.br


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Seção dos Correios criada por Costa é investigada
18 de fevereiro de 2011 | 11h 03
AE - Agência Estado
A Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) deve julgar neste mês seis funcionários, incluindo o chefe da diretoria regional de Minas Gerais, Fernando Miranda Gonçalves, por conta da acusação de irregularidades em concurso público para a contratação de pessoal na Central de Atendimento ao Cliente (CAC) em Barbacena, no Campo das Vertentes.
Uma sindicância interna, iniciada em agosto de 2009 e concluída em fevereiro do ano passado, apontou a convocação de pessoal reprovado em exames previstos no edital do concurso e alteração de resultados e critérios para contratações.
A CAC Barbacena foi criada para receber chamadas de clientes de todo o País, com exceção de São Paulo, onde já funcionava uma unidade semelhante. O município é cidade natal e principal reduto político do então ministro das Comunicações, o ex-senador Hélio Costa (PMDB), a quem a ECT era subordinada.
A apuração interna, com base em denúncia encaminhada também ao Ministério Público Federal, constatou que candidatos não estavam sendo submetidos aos exames exigidos para o trabalho na CAC. Dos poucos que passaram por todos os testes, 30% a 50% foram reprovados, mas foram "reconvocados" e, na hora de se apresentar, tiveram os Atestados de Saúde Ocupacional (ASOs) alterados para aptos.
Em depoimento prestado durante a sindicância, Fernando Miranda assumiu que foi ele quem autorizou a alteração nos critérios de seleção, diante da sugestão do então coordenador de Recursos Humanos da ECT em Minas, Élder Ferreira Aragão. Mas alegou que o ato não foi ilegal porque "todos os 300 candidatos que de alguma forma foram beneficiados o foram de forma igual".
Também em depoimento, a médica Maria Luíza Magalhães Gomes, da clínica terceirizada Ocupacional Consultoria em Segurança e Medicina do Trabalho, confirmou que "nas primeiras admissões foram usados critérios médicos completos". "Muitos foram considerados inaptos para o trabalho. Então, veio uma ordem da chefia da doutora Cristina (Maria Cristina Brandão de Queiroz, coordenadora do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional da ECT) e uma orientação da doutora Cristina para a Ocupacional. Era para que fossem feitos apenas exames clínicos e não mais a grade completa", afirmou a médica. Ela apresentou cópia da determinação.
Apesar das alegações dos envolvidos, a sindicância concluiu, diante dos depoimentos e de dezenas de documentos incluídos nos autos, que houve alteração de critérios para seleção de candidatos; uso de critérios diferentes no mesmo concurso; análise e provimento de recursos por funcionários sem competência legal; alteração de pareceres médicos sem avaliação do paciente; orientação de candidatos para apresentação de recursos; uso de documentos com datas retroativas para "legalizar" os atos; e designação irregular de funcionários.
Defesa
O chefe da diretoria regional, Fernando Miranda, contestou as conclusões da sindicância e solicitou a nulidade do procedimento que, para o acusado, está "sem suporte jurídico desde o seu nascedouro".
A defesa do diretor-geral pediu a extinção do processo com o argumento de que houve "flagrante omissão de fatos e provas; parcialidade; suspeição; cerceamento de defesa, cerceamento de prova; rasuras; ausência ou subtração de folhas e péssima formatação; imputação de crimes em tese e sem lastro; confusão entre depoimento de sindicado (acusado) e testemunha (compromisso legal)".
Os responsáveis pela apuração concluíram que a defesa "nada acrescenta para descaracterizar os fatos". Foram mantidas as acusações contra Miranda, Aragão, Maria Cristina e outros funcionários da ECT. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




 
 

 

 

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