quarta-feira, 31 de outubro de 2012

OUTUBRO ROSA


VAMOS USAR O LAÇO-COR-DE-ROSA



O MOVIMENTO OUTUBRO ROSA tem como objetivo conscientizar tanto a mulher quanto a sociedade da prevenção do diagnostico precoce do câncer de mama.

A Historia do Movimento Outubro Rosa inicia-se na última década do sec. XX, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, 1990.

Esta campanha cresceu, sensibilizou toda a sociedade, alcançando o mundo de forma bonita, elegante e feminina. Assim a iluminação Rosa assume importante papel, torna-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.

“No decorrer da vida, uma em cada dez mulheres vai apresentar câncer de mama. A incidência desse tipo de neoplasia aumentou significativamente nos últimos vinte anos. Parte do aumento resulta da aplicação cada vez mais rotineira de técnicas diagnosticas como a ultra-sonografia e as mamografias, que todas as mulheres devem repetir anualmente a partir dos quarenta anos (ou começar antes em casos especiais). Outra parte é conseqüência da mudança de padrão reprodutivo feminino ocorrido nos últimos cinqüenta anos.” (por Dr. Draúzio Varella)

Às ecetistas, com trinta e cinco anos ou mais, não esqueçam que a mamografia e o exame papanicolau constam da grade de exames periódicos da ECT. Não deixe de realizá-los, pois o diagnostico precoce é indubitavelmente preponderante para uma possível cura do câncer. Outrossim não negue informação aos vizinhos, amigos, parentes, entre outros. A informação é de grande valia para a erradicação deste mal que nos aflige, tanto as mulheres quanto aos homens.

Vamos todos usar o laço cor-de-rosa para sensibilizar e lembrar a todos e a todas que há um desafio para vencermos.

Qualquer dúvida entre em contato com a Diretoria do SINTECTJFA.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Pequena biografia de Allan Kardec


.Bicentenário do Nascimento de Allan Kardec

Pequena biografia de Allan Kardec


Hippolyte Léon Denizard Rivail nasceu em Lyon, França, em 3 de outubro de 1804. Estudou em Yverdon (Suíça) com o célebre Johann Heinrich Pestalozzi, de quem se tornou um eminente discípulo e colaborador. Aplicou-se à propaganda do sistema de educação que exerceu tão grande influência sobre a reforma dos estudos na França e na Alemanha. Lingüista insigne, falava alemão, inglês, italiano, espanhol e holandês. Traduziu para o alemão excertos de autores clássicos franceses, especialmente os escritos de Fénelon (François de Salignat de la Mothe).


O Educador
Fundou em Paris, com sua esposa Amélie Gabrielle Boudet, um estabelecimento semelhante ao de Yverdon. Escreveu gramáticas, aritméticas, estudos pedagógicos superiores; traduziu obras inglesas e alemãs. Organizou, em sua casa, cursos gratuitos de química, física, astronomia e anatomia comparada.

Membro de várias sociedades científicas, notadamente da Academia Real d'Arras, foi premiado, por concurso, em 1831, com a monografia Qual o sistema de estudo mais em harmonia com as necessidades da época? Dentre as suas obras, destacam-se: Plano apresentado para o melhoramento da instrução pública (1828); Curso prático e teórico de aritmética (1824, segundo o método de Pestalozzi); e Gramática francesa clássica (1831).


O Codificador
Foi em 1854 que o Prof. Rivail ouviu falar nas mesas girantes, fenômeno mediúnico que agitava a Europa. Em Paris, ele fez os seus primeiros estudos do Espiritismo. Aplicou à nova ciência o método da experimentação: nunca formulou teorias pré-concebidas, observava atentamente, comparava, deduzia as conseqüências; procurava sempre a razão e a lógica dos fatos. Interrogou os Espíritos, anotou e ordenou os dados que obteve. Por isso é chamado Codificador do Espiritismo. Os autores da Doutrina são os Espíritos Superiores. A princípio, Rivail objetivava apenas sua própria instrução. Mais tarde, quando viu que tudo aquilo formava um conjunto e tomava as proporções de uma doutrina, decidiu publicar um livro, para instrução de todos. Assim, lançou O Livro dos Espíritos em 18 de abril de 1857. Adotou o pseudônimo Allan Kardec, em referência a uma precedente existência, a fim de diferenciar a obra espírita da produção pedagógica anteriormente publicada.

O Divulgador
Em janeiro de 1858 lançou a Revue Spirite (Revista Espírita) e em abril do mesmo ano fundou a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Em seguida, publicou O que é o Espiritismo (1859), O Livro dos Médiuns (1861), O Evangelho segundo o Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno (1865) e A Gênese (1868). Kardec desencarnou em Paris, em 31 de março de 1869, aos 64 anos, em razão da ruptura de um aneurisma. Seu corpo está enterrado no cemitério do Père-Lachaise, na capital francesa. Seus amigos reuniram textos inéditos e anotações no livro Obras Póstumas, lançado em 1890.


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A grande final de O Maior Brasileiro de Todos os tempos aconteceu na noite desta quarta, 3 de outubro, na sede do SBT, em São Paulo. Após encerrada a votação, o jornalista Carlos Nascimento anunciou Chico Xavier como o grande vencedor da competição.
Representado por Saulo Gomes, o ícone espírita obteve 71,4% dos votos do público pela internet e via SMS.
Chico Xavier sempre foi considerado um mensageiro do amor. Um homem sereno e humilde que tocou o espírito de seus seguidores. Com apenas 21 anos, psicografou o primeiro livro. Logo viriam mais publicações, os elogios e as críticas. Durante toda a sua vida, ele teve que lidar com acusações e desconfianças dos descrentes na sua obra. Sua mensagem chegou a milhões de pessoas. Muitos são os relatos de vidas transformadas através das suas palavras.

TRANSCRITO   DA INTERNET - SBT O MAIOR BRASILEIRO DE TODOS OS TEMPO


terça-feira, 23 de outubro de 2012

PROMOTOR ACIONA EX-DIRIGENTES POR ROMBO R$ 157 MILHÕES NA COPASA

O Ministério Público de Minas Gerais acusa dirigentes



Cento e cinquenta e sete milhões, cento e setenta e oito mil, quinhentos e vinte e cinco reais e quarenta e nove centavos. Este é o dinheiro público que foi pelo ralo dentro da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). O Ministério Público de Minas Gerais acusa dirigentes da Companhia de terem causado um rombo milionário na empresa.
A Promotoria de Patrimônio Público, por meio do promotor Eduardo Nepomuceno, apresentou ação de ressarcimento no valor de R$ 157.178.525,49, no intuito de ver o dinheiro ser reembolsado pelos dirigentes. Eles foram responsáveis pela compra de créditos de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de duas empresas de Maceió (AL), quando o governo federal havia extinto o benefício.

Os acusados são todos homens de confiança do ex-presidente Itamar Franco. Entre eles estão Marcelo Siqueira, ex-deputado federal e presidente da Copasa à época do rombo, e José Carlos Righetti, então diretor financeiro da Companhia. Marcelo Siqueira é filiado ao PMDB, tem base eleitoral em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, onde pretende lançar seu filho, o deputado estadual Bruno Siqueira (PMDB), à prefeitura, nas eleições deste ano.
A trama envolvendo a Copasa começou com uma relação de amizade. De acordo com a ação, que começou a tramitar neste mês na 3ª Vara da Fazenda Estadual, Antônio Humberto de Carvalho Martins – um dos administradores da empresa Impex Gestão de Negócios, procurou Righetti para oferecer-lhe crédito-prêmio de IPI. “Apurou-se que Antônio Humberto de Carvalho Martins era amigo pessoal de José Carlos Righetti, com quem já havia trabalhado em Juiz de Fora”, diz trecho da ação de ressarcimento.
Crédito-prêmio de IPI foi um benefício fiscal instituído pelo governo federal, por decreto lei, há cerca de 40 anos, na época da ditadura militar. Ele permitia que as empresas exportadoras compensassem o imposto recolhido por meio de créditos no mercado interno. Ou seja, empresas exportadoras poderiam deixar de pagar um percentual de impostos, transformando-os em créditos para abater no pagamento de outros impostos. O crédito foi mantido até 1983, quando expirou o prazo previsto no decreto lei. O governo federal editou, então, dois outros decretos definindo a redução trimestral de 5% do benefício, até sua extinção. Mas estes decretos também foram extintos por um outro, que não estipulou prazo para a extinção, mas conferiu ao ministro da Fazenda poder de fazê-lo. No entendimento do governo federal, o benefício estava extinto desde 1990.
Algumas empresas detentoras dos créditos, no entanto, continuaram a vender a outras o benefício do governo. A questão virou guerra judicial. Neste contexto de incertezas, o amigo do diretor financeiro da Copasa ofereceu a ele, em 2001, créditos de IPI de duas empresas – Copertrading, Comércio, Exportação e Importação S/A e Mendo Sampaio – localizadas em Alagoas. A Impex foi contratada como consultora. A venda foi concretizada. Em março de 2001, a Mendo Sampaio comercializou R$ 20,4 milhões em créditos de IPI. Já a Copertranding assinou contrato com a Copasa para fornecer até R$ 120 milhões do mesmo produto. Com o dinheiro no bolso, as empresas ficaram livres dos créditos. A Copasa não pôde compensar a quantia, já que o Supremo Tribunal Federal decidiu que o crédito estava extinto. Deu-se o rombo. E a pergunta: por que a Copasa adquiriu tais créditos, se, para compensá-los era preciso recorrer à Justiça, sem nenhuma garantia favorável?

FONTE: PORTAL MINAS LIVRE
Seg, 28 de Maio de 2012 12:09 Hoje em Dia

OS CORREIOS QUE O BOLSONARO QUER ENTREGAR AO IMPERIALISMO CAPITALISTA

PRIVATIZAR É A SOLUÇÃO? DE QUE?  TEXTO EXTRAÍDO DO BLOG DOS CORREIOS Acessem este link:     https://youtu.be/9tTvxym_zG0 Para q...